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Orçamento

O início dos trabalhos se dá pela receita. Analisamos o quanto arrecadamos por procedência em cada mês nos últimos anos. Estimamos um crescimento, somamos novas procedências e teremos uma previsão de quanto dinheiro a empresa terá nos próximos meses.

Ao descontarmos os impostos sobre este faturamento teremos a receita líquida.


Se já conhecemos a receita e sabemos o preço teremos o volume, ou o quanto produziremos de cada item em cada período estabelecido, normalmente esta análise é mensal.

Este volume multiplicado pelo custo unitário, nos leva ao gasto da produção e consequentemente a uma margem bruta.

Esta margem menos as despesas e impostos nos levam ao lucro previsto. Desta forma montamos um DRE, Demonstrativo do Resultado do Exercício, peça principal de qualquer orçamento.

Depois vem a previsão de fluxo de caixa, que leva aos investimentos, que podem justificar o volume de produção usado no início, fechando assim um clico virtuoso.

O comparativo mensal do DRE real com o orçado mostra onde pode haver melhorias.

No detalhamento do DRE podem-se encontrar os pontos mais específicos de "onde estamos errando". Por exemplo, vemos que no mês passado tivemos um custo com pessoal maior do que o esperado.

Com a análise orçamentária podemos saber em qual departamento e até em qual produto houve desperdício, e assim tomar as medidas necessárias para que no próximo mês este item do orçamento não diminua o lucro.


A cada ano o orçamento fica mais eficiente, mas desde o primeiro já é possível ter um benefício significativo, melhorando muito a lucratividade. Pode-se conhecer as oportunidades de sinergias e tirar de uma "zona de conforto" os responsáveis pela operação.